Falando de Amor / Reflexão
Quando se diz que: ou foi, ou é, ou será é porque falamos mal do amor.
O amor é a origem da existência enquanto metafísica e é o sentido único do propósito da existência e, falo do amor como a metáfora primordial da condição da vida tal qual a conhecemos.
Que o amor tem lá as suas prerrogativas, todos sabemos, mas a esperança é uma condição, não a razão de qualquer conversa a esse respeito.
O amor existe sem o indivíduo ou qualquer outro ser vivo, mas ele não completa a sua vocação sem o meio para existir e o meio palpável da condição da existência é o amor, tendo em vista que todos sabem o que é, mesmo que sob a perspectiva de percepções não observáveis.
Conversar sobre a origem de todo e qualquer amor é discussão infrutífera e essa é a mais bela surpresa da condição da existência.
O amor é parte do indivíduo desde a sua concepção e, mesmo quando as condições são árduas para a sobrevivência física, o amor mora numa flor, num pássaro, ao vento, ele encontra o seu meio de existir dentro dessa virtude da qual ele, o amor, se alimenta.
O ser vivo é o alimento do amor e se alimenta dele, o que seria antropofágico se não fosse à condição natural do ser.
Onde, em pensamento particular, concluo que: O amor é condição inerente ao ser humano e acontece através da existência, que não exige uma circunstância puramente espiritual para o seu acontecimento.
Bom Domingo.
2 comentários:
Ai daquele que ficar desprovido do mesmo... Receber e dar amor é ato de vida entre todos. Bem, deveria ser...
Abraço.
Precioso Texto, mi querida Yayá, me ha gustado mucho.
Cierto que el amor es inherente en el ser humano, porque Dios lo infundió en él y sin amor, no habría cielo.
Gracias, me voy pensando más en tu reflexión.
Te dejo un beso de ternura
Sor.Cecilia
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