Divino
Sensível, que se sente sem querer,
Sorrindo, festejando todo o dia.
A vida no presente, sem fazer,
Da mágoa, o seu motivo de valia.
Nem tudo tem propósito ao viver,
O amor é um despropósito, é a alegria,
De ser por ser, imbuído dentro ao ser;
Parece ser sentido à revelia.
E sabe a todo sábio renascer;
De toda a forma passa e se recria,
E a todo pranto enxuga ao bel prazer.
Em si, é a esperança, bônus do viver,
Em poético elo cíclico à magia
Do sonho e, mostra o real resplandecer.
Um comentário:
divino!
eis a palavra..
beijos querida
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