Lenda
Nem todos os cordéis me cabem,
No entanto, essa poesia, faz tenda,
Das contas de um colar que saem
E, deixam-se ao mistério e à lenda.
Colar, pulseira e anéis me sabem,
Se as uso é porque oculto a fenda;
Decotes são proibidos, tangem,
Sentidos e sopram a senda.
Miçangas escolhidas, margem,
Bordada aos cetins e renda
Ao encanto de avistar miragem,
Sabendo-se feliz à cena.
Um comentário:
Hoje em dia, isso é mais que "lenda"...
Abraço.
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