À Terça-Feira / Reflexões de outros estudiosos
O carnaval é originário da Grécia e foi incorporado aos costumes cristãos.
O que algumas correntes de pensamento dizem é que o carnaval foi incorporado como feriado religioso com o intuito de agregar povos pagãos e politeístas à unidade religiosa de pensamento monoteísta.
Outras correntes de pensamento concordam em parte, mas concluem que o raciocínio anterior é simplista porto que despreza a religiosidade grega antiga como não fundamentada em conhecimento teológico.
De acordo com esses pensamentos, oriundos das leituras da arteira que hierarquicamente acima de mim e não falarei novamente porque não é benéfico para ninguém e contraria as regras dos estudos dela (personagem oculto), a necessidade da incorporação do carnaval ao contexto religioso veio da necessidade do homem agradecer a vida na forma humana, repleta de amor, alimento que não se discute.
O ser humano celebra a criação em ritos e reuniões voltadas para o conhecimento divino o tempo inteiro desde o seu nascimento, nascer é uma condição divina.
O Ser Divino não criou o ser humano para a tristeza e sofrimento e as festas de carnaval têm esse sentido, a de lembrar ao homem que ele não foi criado pela divindade para sofrer. A alegria, a fartura à mesa, a confraternização humana pela condição humana, que em si, é bondade infinita do criador, são festejadas em determinada época do ano para que o ser humano lembre-se o ano inteiro dessa maravilhosa intuição divina que é a forma humana dentro da criação.
Com todos os problemas e dificuldades presentes na condição humana, os propósitos são divinos, mas a humanidade costuma lembrar-se da condição da carne durante o seu padecimento e, quase nunca na sua alegria.
A alegria da vida humana é festejada nesses dias e o ser humano compartilha essa alegria.
Os estudiosos dos primeiros tempos do cristianismo não foram apenas políticos e nem quiseram criar uma doutrina baseada na dominação dos povos. Não teria sentido essa criação teológica se não houvesse propósito divino.
Parte do conhecimento teológico grego reconheceu Jesus Cristo como divino durante o tempo da sua existência, fator fundamental para esse raciocínio. Existência que ultrapassou a política de Herodes e de governantes de outras regiões que não a originária de Jesus.
Jesus Cristo, segundo essa teoria, corroborou a ideia grega de que a forma humana precisa ser festejada igualmente à forma divina na sua dicotomia plena em festas como o carnaval.
Existem outras coincidências entre os fundamentos teológicos da Grécia antiga e culta e o cristianismo, mas nos atemos por aqui.
Boa terça-feira gorda para todos vocês.
O carnaval é originário da Grécia e foi incorporado aos costumes cristãos.
O que algumas correntes de pensamento dizem é que o carnaval foi incorporado como feriado religioso com o intuito de agregar povos pagãos e politeístas à unidade religiosa de pensamento monoteísta.
Outras correntes de pensamento concordam em parte, mas concluem que o raciocínio anterior é simplista porto que despreza a religiosidade grega antiga como não fundamentada em conhecimento teológico.
De acordo com esses pensamentos, oriundos das leituras da arteira que hierarquicamente acima de mim e não falarei novamente porque não é benéfico para ninguém e contraria as regras dos estudos dela (personagem oculto), a necessidade da incorporação do carnaval ao contexto religioso veio da necessidade do homem agradecer a vida na forma humana, repleta de amor, alimento que não se discute.
O ser humano celebra a criação em ritos e reuniões voltadas para o conhecimento divino o tempo inteiro desde o seu nascimento, nascer é uma condição divina.
O Ser Divino não criou o ser humano para a tristeza e sofrimento e as festas de carnaval têm esse sentido, a de lembrar ao homem que ele não foi criado pela divindade para sofrer. A alegria, a fartura à mesa, a confraternização humana pela condição humana, que em si, é bondade infinita do criador, são festejadas em determinada época do ano para que o ser humano lembre-se o ano inteiro dessa maravilhosa intuição divina que é a forma humana dentro da criação.
Com todos os problemas e dificuldades presentes na condição humana, os propósitos são divinos, mas a humanidade costuma lembrar-se da condição da carne durante o seu padecimento e, quase nunca na sua alegria.
A alegria da vida humana é festejada nesses dias e o ser humano compartilha essa alegria.
Os estudiosos dos primeiros tempos do cristianismo não foram apenas políticos e nem quiseram criar uma doutrina baseada na dominação dos povos. Não teria sentido essa criação teológica se não houvesse propósito divino.
Parte do conhecimento teológico grego reconheceu Jesus Cristo como divino durante o tempo da sua existência, fator fundamental para esse raciocínio. Existência que ultrapassou a política de Herodes e de governantes de outras regiões que não a originária de Jesus.
Jesus Cristo, segundo essa teoria, corroborou a ideia grega de que a forma humana precisa ser festejada igualmente à forma divina na sua dicotomia plena em festas como o carnaval.
Existem outras coincidências entre os fundamentos teológicos da Grécia antiga e culta e o cristianismo, mas nos atemos por aqui.
Boa terça-feira gorda para todos vocês.
2 comentários:
Olá, amiga. Bom dia!! Mais uma vez parabenizo pelo texto. Obrigada por partilhar! È aprendizado e reflexção. Bjos e boa terça -feira de carnaval!
Uma interessante explicação sobre a origem do carnaval.
Beijos.
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