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O blog da Nina, menina que lia quadrinhos.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Utilidade Pública / Crônica de Supermercado


Utilidade Pública / Crônica de Supermercado


     Em fevereiro tem crônica e essa não é boa. 
     A rotina voltou ao supermercado. De conversa em conversa soube a história da moça afastada para tratamento de saúde.
     Tuberculose¹ Ela parecia resfriada e começou a cuspir sangue. Os colegas ficaram preocupados porque ela estava emagrecendo e tossindo muito. Ela contou que tossia e saía sangue quando expelia o muco.
     A garota está em tratamento e todas as providências foram tomadas para atendê-la.
     Não é caso para pânico, mas mesmo assim fui procurar informações via telefone sobre os riscos de contágio.
     A agente de saúde pública, via telefone, orientou o caso.
     Quando se esteve num ambiente onde há tuberculose, a vacina não resolve. Em caso de suspeita, o correto é fazer o exame para a detecção da tuberculose.
     Ela tranquilizou a todos e disse que o risco maior é para a família da paciente e que o supermercado é um local amplo e que o risco é pequeno, mas que estejamos atentos a qualquer sinal de tosse.
     O risco é pequeno, menos mal, mas a doença é contagiosa e sobre ela, a doença, não perguntei os detalhes.
     Não se sabe quanto tempo a moça ficou doente em período de trabalho dentro ao supermercado.
     O problema é que um supermercado é frequentado por milhares de pessoas e, a doença pode ter sido transmitida.
     Vamos ser práticos e prestar atenção na agente de saúde:

     1 - Em caso de contato ( a transmissão se dá pelo ar) com uma pessoa infectada por tuberculose não adianta tomar vacina.

     2 - Em caso de suspeita de doença respiratória, mesmo parecendo um simples resfriado, o melhor é fazer o exame para a detecção da tuberculose.

     3 - A tuberculose pode matar, é preciso atenção.

     A crônica é essa, infelizmente. A tuberculose pegou uma jovem de surpresa. Todos os frequentadores do supermercado devem estar atentos. 

Um comentário:

Célia disse...

Vivemos momentos de apreensão com doenças, vírus, mosquitos e outros...
Alerta máximo!
Abraço.