Utilidade Pública / Crônica de Supermercado
Em fevereiro tem crônica e essa não é boa.
A rotina voltou ao supermercado. De conversa em conversa soube a história da moça afastada para tratamento de saúde.
Tuberculose¹ Ela parecia resfriada e começou a cuspir sangue. Os colegas ficaram preocupados porque ela estava emagrecendo e tossindo muito. Ela contou que tossia e saía sangue quando expelia o muco.
A garota está em tratamento e todas as providências foram tomadas para atendê-la.
Não é caso para pânico, mas mesmo assim fui procurar informações via telefone sobre os riscos de contágio.
A agente de saúde pública, via telefone, orientou o caso.
Quando se esteve num ambiente onde há tuberculose, a vacina não resolve. Em caso de suspeita, o correto é fazer o exame para a detecção da tuberculose.
Ela tranquilizou a todos e disse que o risco maior é para a família da paciente e que o supermercado é um local amplo e que o risco é pequeno, mas que estejamos atentos a qualquer sinal de tosse.
O risco é pequeno, menos mal, mas a doença é contagiosa e sobre ela, a doença, não perguntei os detalhes.
Não se sabe quanto tempo a moça ficou doente em período de trabalho dentro ao supermercado.
O problema é que um supermercado é frequentado por milhares de pessoas e, a doença pode ter sido transmitida.
Vamos ser práticos e prestar atenção na agente de saúde:
1 - Em caso de contato ( a transmissão se dá pelo ar) com uma pessoa infectada por tuberculose não adianta tomar vacina.
2 - Em caso de suspeita de doença respiratória, mesmo parecendo um simples resfriado, o melhor é fazer o exame para a detecção da tuberculose.
3 - A tuberculose pode matar, é preciso atenção.
A crônica é essa, infelizmente. A tuberculose pegou uma jovem de surpresa. Todos os frequentadores do supermercado devem estar atentos.
Um comentário:
Vivemos momentos de apreensão com doenças, vírus, mosquitos e outros...
Alerta máximo!
Abraço.
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