Poema à Joana D’arc.
As fotos ocultas em áreas cegas
Meditam nos medos dos sonhos puros,
Trafegam nas ruas em nada piegas,
Tornando-se sais em cristais maduros.
São luzes fractais de incontáveis velas,
Deixando clarões nas imagens, juros,
Das formas com bordas d’ouro amarelas,
Os sonhos bem feitos são quase augúrios.
No entanto, precioso é o limiar da luz,
Que cega ao mostrar o perfeito ciclo,
Objeto e reflexo do quê a conduz.
Melhor se saber do que a espelha em luz,
Sem ver, numa forma de simples rito,
À escolha daquela visão; Jesus!
Um comentário:
Boa noite.Lindíssimo, meus parabéns.Uma ótima semana.
Abraço.
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