Camboriú, amor antigo.
Neblina, frio, mar calmo de inverno.
Nas doces manhãs, velhas lembranças
De um sonho antigo que é moderno
Viver Camboriú, rever andanças.
O tempo fiel, constante e eterno,
Verão, primavera, minhas tranças
Deixadas ao vento. Soa terno
A brisa na areia, as ondas brancas
Pureza de um tempo que acabou,
Mas não por inteiro. Esperanças
Voltam com a maré que baixou.
O mar, em bondade continuou
Trazendo encantos e insinuou
Que a vida se conduz até em lanchas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário