Poema Empurrado
Empurra, oh! Minha vontade,
Todo canto de saudade,
Nem que seja c’oa barriga
Como esmola a quem mendiga.
E que vá junto, a verdade,
Que essa cruel curiosidade
Despertou em quem se abriga
A versar sobre o que a instiga.
Empurra, oh! Criatividade,
Em seu doer, a validade,
De vir ser nova cantiga
De ninar e, assim, bendiga.
2 comentários:
Oi Yayá!
Beleza! Que quem pode possa empurrar e vá empurrando e movendo a roda dos desejos e das boas obras. Poema maravilhoso! Abraços!
Olhe que admiro e muito "sua Criatividade", Yayá! Não a sinto empurrada, mas alimentada!
Abraço.
Postar um comentário