Índio Velho
Se for para não gostar,
Não faça, não crie, não vá,
Porque o que há é se levar
Ao jeito Tupinambá.
Que mora ao peito um pulsar
D’um índio Tibiriçá,
Que deixa se apaixonar,
Levando ao ombro um puçá.
Ouvindo o chão compassar,
Cantando o tico e o fubá,
Seguindo o som nesse andar;
Romântica tenda é Vivá.
2 comentários:
Que lindo Yayá!
Sempre nos presenteando com belos poemas.
Amei!
Um abraço e fique com Deus.
Boa Tarde! Vim ler mais um bonito poema e assim conheço mais um pouco de suas boas obras. Sucesso! Bj.
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