Pedidos
Curitiba, 25 de janeiro de 2014.
Prezado Chico,
Prezado amigo, peço gentilmente que me envie uma carta, um email, um bilhete, ou até mesmo uma mensagem via celular.
O dia amanheceu ensolarado e, o sol e o calor, parece- me afetar a população.
Assim que coloquei o nariz para fora da porta, comecei a responder:
“O problema é seu, não meu.”
Veja lá se não tenho razão, pois nada tenho a dizer para quem frequenta a igreja evangélica e o templo egípcio. Eu não faço a mínima ideia em que ela acredita, nem aonde vai posto que não frequente onde vou.
Uma amiga para próxima ao lugar onde estou e deseja com o desejo dela que eu seja o que ela jamais foi. Não tenho vocação para o balé, nunca tive. Não adianta insistir. Problema dela.
O jornaleiro está cansado de saber onde pego o meu jornal. Mas, ele deu risadas.
O político distribui calendários na porta da igreja, aceitei e o ofereci a Deus, deixando-o no banco da igreja. Esse é um problema de Deus e da igreja porque acreditamos num estado laico.
E assim por diante, os equívocos se sucederam.
E, com a minha roupa marinheira, em homenagem aos amigos que estão na beira da praia, ouço sobre mais e mais equívocos ocorridos durante a semana.
Mas, foram tantos os equívocos, que penso que algo não está bem.
E não é comigo e o problema não é meu.
Pessoalmente, tive conversas frutíferas e precisas sobre a necessidade de se preservar a privacidade dos amigos e amigas.
Percebo, entretanto, que algumas pessoas parecem correr e não andar, como é normal numa manhã comum de domingo.
Eu não consigo pensar sem que logo me surja uma canção na cabeça.
A manhã foi tão confusa que acabei orando pelo Chico, o Buarque alem de orar por todos aqueles que realmente precisam: os que estão doentes e passam por sofrimentos, aqueles que, durante a semana me contaram sobre os seus tratamentos.
Sem blasfêmias, com o coração. Bons são os caminhos do Senhor.
Se souber de algo, mande carta, email, bilhete ou mensagem.
Ana Maria.
Curitiba, 25 de janeiro de 2014.
Prezado Chico,
Prezado amigo, peço gentilmente que me envie uma carta, um email, um bilhete, ou até mesmo uma mensagem via celular.
O dia amanheceu ensolarado e, o sol e o calor, parece- me afetar a população.
Assim que coloquei o nariz para fora da porta, comecei a responder:
“O problema é seu, não meu.”
Veja lá se não tenho razão, pois nada tenho a dizer para quem frequenta a igreja evangélica e o templo egípcio. Eu não faço a mínima ideia em que ela acredita, nem aonde vai posto que não frequente onde vou.
Uma amiga para próxima ao lugar onde estou e deseja com o desejo dela que eu seja o que ela jamais foi. Não tenho vocação para o balé, nunca tive. Não adianta insistir. Problema dela.
O jornaleiro está cansado de saber onde pego o meu jornal. Mas, ele deu risadas.
O político distribui calendários na porta da igreja, aceitei e o ofereci a Deus, deixando-o no banco da igreja. Esse é um problema de Deus e da igreja porque acreditamos num estado laico.
E assim por diante, os equívocos se sucederam.
E, com a minha roupa marinheira, em homenagem aos amigos que estão na beira da praia, ouço sobre mais e mais equívocos ocorridos durante a semana.
Mas, foram tantos os equívocos, que penso que algo não está bem.
E não é comigo e o problema não é meu.
Pessoalmente, tive conversas frutíferas e precisas sobre a necessidade de se preservar a privacidade dos amigos e amigas.
Percebo, entretanto, que algumas pessoas parecem correr e não andar, como é normal numa manhã comum de domingo.
Eu não consigo pensar sem que logo me surja uma canção na cabeça.
A manhã foi tão confusa que acabei orando pelo Chico, o Buarque alem de orar por todos aqueles que realmente precisam: os que estão doentes e passam por sofrimentos, aqueles que, durante a semana me contaram sobre os seus tratamentos.
Sem blasfêmias, com o coração. Bons são os caminhos do Senhor.
Se souber de algo, mande carta, email, bilhete ou mensagem.
Ana Maria.
2 comentários:
Oi Yayá!
Pois é, também não se!Mas se eu souber de alguém que saiba...
Adorei!
Tenha uma feliz semana!
O célebre "autismo social"... não sei... não vi... não quero nem saber... e por ai vai...
Abraço.
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