Devaneio
E quando olhares ao chão
Verás possíveis colcheias
Dizendo ao teu coração
Do amor que vive em areias,
Nas águas, sereia e canção,
Que as dunas são elo em bateias,
Faróis do dia, encantação,
Dos zelos próprios; candeias.
Romântica exclamação
Dos tempos, mar que permeias,
Molhe e convés da emoção;
Carinho em sóis devaneias.
E quando olhares ao chão
Verás possíveis colcheias
Dizendo ao teu coração
Do amor que vive em areias,
Nas águas, sereia e canção,
Que as dunas são elo em bateias,
Faróis do dia, encantação,
Dos zelos próprios; candeias.
Romântica exclamação
Dos tempos, mar que permeias,
Molhe e convés da emoção;
Carinho em sóis devaneias.
2 comentários:
Hola mi querida Yayá, sé que he tardado en visitarte, pero voy sin tiempo como la mayor parte de nosotros.
Nos has dejado un poema que entiendo-pues mi portugués es casi nulo-nos habla de amor en la arena, en el mar y del encantamiento que producen los faros, pero no entiendo más que palabras sueltas. Discúlpame.
Pero mi beso de ternura viene con un solo idioma. Afecto y amor.
Sor.Cecilia
Nos devaneios das ondas do mar... embalam-se amores! Lírico poema, Yayá!
Abraço.
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