Ansiedade
Meio sede, meio copo d’água,
E com alguma razão,
Certo medo dessa mágoa;
Hipotética aflição.
O desconhecido é tábua
Rasa, fundamentação
Escassa da dor que salga
Todo o bem em confusão.
De um estranhíssimo amálgama
É a ansiedade ao coração,
Retesando toda a espádua,
Sendo às penas, ilusão.
3 comentários:
Ansiedade é fogo!! Linda poesia! bjs, chica
Ansiedade... é a ilusão do que queremos... Excelente seu poema, rico e filosófico, Yayá.
Abraço.
Por isso estamos voltando devagar e com cautelas, durante as ferias juninas e em razão da copa nós ficamos mesmo sem nenhuma ansiedade pra o retorno.
E lermos uma composição dessa ainda ajuda muito mais.
Abraço
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