Poema Criança
Não, o motivo não é a chuva.
Ela é calma e descansa,
Por enquanto é miúda;
Céu de inverno de manta.
Nem tampouco uma dúvida,
A certeza vem criança.
Se chover, guarda-chuva;
Se cantar, contradança.
Da esperança se abusa
Num balanço que encanta,
Pois quem é que se acusa
De voltar a essa infância.
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