Com Licença / Crônica do Cotidiano
Centro da cidade. Curitiba. Os motivos para achar graça aparecem e eu não sei se sou eu ou se são as circunstâncias do café do meu dia.
Falei do jogo de ontem também responsabilizando o time da Colômbia. Ponto final de futebol por hoje.
Por acaso, passei perto do ponto de ônibus.
Um rapaz, jovem resmungou qualquer coisa para os demais. Entendi depois de ouvir a resposta:
“_I’m not from Guiana and I don’t speak French.”
Entendi e traduzo: “_Eu não sou da Guiana e não falo francês.”.
Olhei para quem respondeu e sorri. Ok, man.
Os jovens da Guiana riram do mal entendido do outro.
Fui ao café e me socorro do Google tradutor para a outra frase:
“_ S'il vous plaît salée avec mon café.” Por favor, o meu salgado com café.
A tradução da linha de cima é do Google, não tenho nada a ver com a gramática.
Eles pretendem ficar no Brasil até o dinheiro deles acabar. Vão passear, pegar ônibus e se divertir puxando papo.
Foi divertido ver a garçonete do centro da cidade olhando para ele apavorada sem entender nada,
O homem guianês com esforço apontou para o salgado escolhido e disse:
_ “Frrrango. Café.”
Frango e café eu entendi. Ela atendeu pegando o salgado rapidamente com os olhos voltados para onde o dedo afro-guiano apontava.
Tomei o meu café e saí para ouvir outras línguas. O centro da cidade estava repleto de estrangeiros.
Com o frio de Curitiba, todos se acostumam. Poliglota não sou.
Pegarei a próxima frase no Google tradutor:
“_Maestro, por favor, ver el siguiente juego. Los latinoamericanos son hermanos.”
Tradução: “_Professor, por favor, assista o próximo jogo. Nós, latino americanos somos irmãos.
O senhor, de terno e gravata, provavelmente um professor universitário, respondeu que não assistiria ao jogo hoje e nem sábado. Disse para a jovem senhora a seu lado que não insistisse.
A jovem senhora disse que era apenas futebol.
A feição dele se fez contrariada com a moça. Repetiu o não e pediu licença porque estava com pressa.
Moral da história: eles acham o país bonito e bom para se morar. Eu não sei bem se eles sabem o que estão falando.
Eu sei é que o palpite da jovem não consolava ninguém. O desejo dela é ver o Brasil jogando com a Argentina e a Alemanha jogando com a Bélgica, embora jogue com a Holanda.
Vim. Vim para casa porque tenho o que fazer.
Esse meu café é bom de papo.
Centro da cidade. Curitiba. Os motivos para achar graça aparecem e eu não sei se sou eu ou se são as circunstâncias do café do meu dia.
Falei do jogo de ontem também responsabilizando o time da Colômbia. Ponto final de futebol por hoje.
Por acaso, passei perto do ponto de ônibus.
Um rapaz, jovem resmungou qualquer coisa para os demais. Entendi depois de ouvir a resposta:
“_I’m not from Guiana and I don’t speak French.”
Entendi e traduzo: “_Eu não sou da Guiana e não falo francês.”.
Olhei para quem respondeu e sorri. Ok, man.
Os jovens da Guiana riram do mal entendido do outro.
Fui ao café e me socorro do Google tradutor para a outra frase:
“_ S'il vous plaît salée avec mon café.” Por favor, o meu salgado com café.
A tradução da linha de cima é do Google, não tenho nada a ver com a gramática.
Eles pretendem ficar no Brasil até o dinheiro deles acabar. Vão passear, pegar ônibus e se divertir puxando papo.
Foi divertido ver a garçonete do centro da cidade olhando para ele apavorada sem entender nada,
O homem guianês com esforço apontou para o salgado escolhido e disse:
_ “Frrrango. Café.”
Frango e café eu entendi. Ela atendeu pegando o salgado rapidamente com os olhos voltados para onde o dedo afro-guiano apontava.
Tomei o meu café e saí para ouvir outras línguas. O centro da cidade estava repleto de estrangeiros.
Com o frio de Curitiba, todos se acostumam. Poliglota não sou.
Pegarei a próxima frase no Google tradutor:
“_Maestro, por favor, ver el siguiente juego. Los latinoamericanos son hermanos.”
Tradução: “_Professor, por favor, assista o próximo jogo. Nós, latino americanos somos irmãos.
O senhor, de terno e gravata, provavelmente um professor universitário, respondeu que não assistiria ao jogo hoje e nem sábado. Disse para a jovem senhora a seu lado que não insistisse.
A jovem senhora disse que era apenas futebol.
A feição dele se fez contrariada com a moça. Repetiu o não e pediu licença porque estava com pressa.
Moral da história: eles acham o país bonito e bom para se morar. Eu não sei bem se eles sabem o que estão falando.
Eu sei é que o palpite da jovem não consolava ninguém. O desejo dela é ver o Brasil jogando com a Argentina e a Alemanha jogando com a Bélgica, embora jogue com a Holanda.
Vim. Vim para casa porque tenho o que fazer.
Esse meu café é bom de papo.
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