Minicrônica Essencial
Precisei de um envelope para postar uma correspondência.
Estava com o documento nas mãos e a papelaria mais próxima estava longe.
Contei a quem estava colocando uma correspondência:
_Não trouxe o envelope, terei que deixar para amanhã.
A moça sorriu e me disse:
_Você não sabe, mas eu trago envelopes na bolsa. É uma mania que eu tenho. Eu não consigo sair de casa sem um envelope na bolsa. Você aceita?
Aceitei na hora, perguntei quanto era e ela disse que não custava nada. Ela queria me oferecer esse envelope, assim estaria feliz.
Feliz fiquei eu.
Um comentário:
E que envelope, Yayá!
Pesado na esperança de que a solidariedade, ainda está presente sem cobrar selo.
Coisa tão simples que pode alterar vidas, dependendo do conteúdo da missiva.
Um abraço.
Postar um comentário