O Meu Segundo Livro / Reflexão
Depois de conseguir que a torta de carne caísse inteira dentro da pia da cozinha, e enquanto isso a panela de pressão extrapolar-se e sujar todo o fogão, mereço assuntos amenos.
Pensei no segundo livro significativo: O Pequeno Príncipe, de Saint Exupery.
O primeiro livro foi Reinações de Narizinho, porque eu queria ter um nariz arrebitado, embora me dissessem que não seria possível fazer a modificação porque ele era pequeno para modificações, e eu fui a Narizinho de nariz pequeno e não arrebitado, mas li o livro inteiro.
Houve um festa lá em casa, e nem era o meu aniversário.
Uma parente de minha mãe levou o livro de presente para mim. Professora de Educação Artística.
Eu exultei: tenho o meu segundo livro!
Exultei porque não queria mais ler nenhum outro livro tão complicado como Reinações de Narizinho, ele era muito complicado de ler aos oito anos.
Esse foi o livro que também li inteiro, mas até hoje acho que não entendi, porque eu achava a professora de matemática muito mais iteligente do que aquele homem que vivia num planeta fazendo contas. Eu também achava o pequeno príncipe meio sem-noção, porque ele gostava de uma rosa numa redoma, e as rosas em redoma, que usualmente eu ganhava, ficavam em cima do balcão e nunca gostei delas mais do o tempo que elas duravam.
Anos depois, fui ao cinema assistir o Pequeno Príncipe. Como as amigas achavam que provavelmente seria um filme para misses, eu tive que convencer.
Um comentário:
QUE DEUS ILUMINE AS NAÇÕES QUE,EM BREVE, NOS SALVARÃO DO CORONAVIRUS!
VENHA TORCER CONOSCO NO BLOG DO SEU ANTIDO SEGUIDOR: "MUSICA É FELICIDADE".
OK?
UM ABRAÇÃO CARIOCA.
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