Estupefação
Calor
do chão partilhando fogo,
Deserto
é das águas da ambição,
Torpor
do ar sem vento e desafogo,
Em
clima de suada reação.
Esse
ânimo de fogão não é jogo,
Objeto
sem significação,
Desse
feijão à moda Vilas Diogo;
Jejum
que é esse o da estupefação,
Da
fé no dia a dia, o que, em si, não é logro,
É
crer na vida em ressurreição.
A
gente reza, ora e pede fôlego,
Porque
É dele a vida, por criação.
Um comentário:
"...A gente reza, ora e pede fôlego,
Porque É dele a vida, por criação..."
Tocantes seus versos, Yayá!
Abraço.
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