Minuano
Parece que ecoa o minuano
Ao poncho de lã de carneiro,
Sotaque gaúcho e pinheiro
De laços e fitas de pano.
No entanto, é o frio curitibano,
Assim encolhido ao passeio,
Vontade a ficar de aperreio;
Pinhão, terça-feira sem dano.
Soletra em destaque esse engano,
De chiste ao ser aventureiro,
E come o pinhão de recreio;
Folclore de feira em todo ano.
Parece que ecoa o minuano
Ao poncho de lã de carneiro,
Sotaque gaúcho e pinheiro
De laços e fitas de pano.
No entanto, é o frio curitibano,
Assim encolhido ao passeio,
Vontade a ficar de aperreio;
Pinhão, terça-feira sem dano.
Soletra em destaque esse engano,
De chiste ao ser aventureiro,
E come o pinhão de recreio;
Folclore de feira em todo ano.
2 comentários:
Gostei de ver nosso vento Minuano, mencionada nessa linda e inspiradora poesia, amiga.
Beijos, e uma ótima quarta-feira!
Que lindo e doce esse vento Minuano.
Lindo seu poetar querida Yayá!
Um beijo em seu coração e agradeço sua carinhosa visita.
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