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O blog da Nina, menina que lia quadrinhos.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Sobre o Mal Intencional / Reflexão

Sobre o Mal Intencional / Reflexão

     Desculpem o atraso da postagem, mas tive que fazer algumas pesquisas tendo em vista o bem estar, não somente o meu, mas dos leitores também.
     Ainda ontem comentei que aconselha-se a ninguém praticar o mal por intenção. Observe-se que falo da maldade, não dos crimes porque nada entendo  de direito.
     As pessoas não devem praticar o mal porque o proveito que dele pudesse tirar se transforma em outras sensações que não são boas para elas mesmas.
     Por que algumas pessoas são más, eu me perguntei. Porque sabem de todos os efeitos consequentes desse mal. Esse é o primeiro resultado da pesquisa.
     A primeira conclusão a que cheguei foi que nada custa pesquisar os sintomas para chegar a uma causa, como se fosse um diagnóstico médico.
     Em conseguindo a causa, a pesquisa continua de forma científica.
     Cheguei a uma segunda conclusão que é a de que quem pratica a maldade tem como objetivos, além da maldade por ela mesma, uma condição subsequente psicológica.
     Segundo a pesquisa, as amígdalas fecham, o indivíduo fica concentrado em si mesmo e perde a memória periférica, ou seja, a pessoa tem pleno conhecimento do que está fazendo, mas não se concentra em nada à sua volta.
     Se o que está escrito no parágrafo acima está acontecendo com o leitor, verifique o que se passa em sua vida e se há motivos reais para tal acontecimento.
     As pesquisas indicam uma outra conclusão, que é a de se permitir fazer exames físicos de uma determinada situação, porque somente a partir da realidade constatada é que se pode melhorar. Antes de partir para aconselhamentos, seja na igreja, ou seja com amigos, constatar a própria realidade pode ser de grande ajuda. Porque se melhor consigo próprio é uma vocação humana, mas sem condescendências, ou seja sem a autodepreciação de ignorar o que se passa.
     Por que escrever sobre o mal, o leitor (a) pode perguntar, e eu respondo que muitas pessoas se interessam em mostrar o seu lado mau para se defenderem do mal. Pergunta-se sobre quem não tem esse interesse ou vontade, como reage?
     Não se deve reagir com o mal contra a maldade, mas não se pode permitir aceitar e entronizar a maldade como parte da existência de quem é bom.
     Essa conclusão é bastante interessante, a de que quem sofre o mal, deve pesquisar as reações de outras pessoas que sofreram o mesmo mal e o aconselhamento ou a resposta que elas mesmas deram e os resultados de melhora e superação que conseguiram.
     A racionalização é um modo de defesa válido, mas se for possível raciocinar em cima de um sintoma e uma causa é melhor ainda.
     Um pouco de lógica não faz mal à ninguém e, partindo-se de um conceito onde A leva a B que leva a C, quando o seu computador quebrar, você conseguirá uma alternativa viável.
     Haja raciocínio, haja pesquisa, porque é assim que se pode resolver problemas.
          

Um comentário:

Antonio Pereira Apon disse...

O mal, a maldade não devem nem precisam tardar em ninguém. É preciso detectar, combater e vencer. Fomos criados para o bem, o bom.

Um abraço. Tudo de bom.
A ARTE DA VIDA. APON HP 💗 Textos para sentir e pensar.