Corona Vírus no Brasil / Comentário
Calma que o caso é um, por enquanto. No entanto, pode ser que aconteçam mais casos.
Além do álcool gel, é preciso evitar aglomerações, principalmente as de público flutuante.
Na época da gripe H1N1, lembro de tomar conhecimento de uma criança infectada. O local ficou fechado por um período de tempo até que não houvesse risco de contaminação.
Pelo que assisto na televisão, é um vírus gripal, e ainda estamos no verão. Quando chegar o inverno é que a situação pode piorar, porque no inverno é mais fácil pegar um resfriado.
Nos lugares quentes o problema é o consumo de alimentos gelados como sucos, iogurtes congelados e sorvetes, ou água gelada.
Sem ser exagerada, e, ao mesmo tempo verificando que tinha um álcool gel do tempo da H1N1, comprei outra bisnaga de álcool gel.
Naquele tempo da H1N1 era proibido se tocar num piano sem antes esfregar as mãos com álcool.
Talvez ainda seja uma boa estratégia: lavar as mãos, enxugar com papel toalha e esfregar as mãos com álcool gel.
Sem ser pessimista, imagino aqueles dias de geada com pontos de ônibus com filas imensas como nas praças da cidade e o transporte coletivo lotado. O corona vírus exerce o contágio pelo ar.
Em filas de supermercado, não é raro ter contato com mais de vinte pessoas próximas umas das outras.
Sem ser alarmista, o corona vírus se alastra rapidamente pelos países.
Sinceramente, continuarei assistindo os cultos online, até porque foi assim que aprendi a gostar dos cultos.
Daqui a algum tempo talvez seja preciso pensar em como evitar aglomerações.
Há tempos se sabe que os vírus gripais são mutantes, mas dessa vez a situação é assustadora, com tantas mortes mundo afora.
Exagero seria não pensar nessas possibilidades.
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