Revejo os conceitos de estado laico e da função religiosa de propagar Deus e enviar missões ao mundo inteiro.
Gostei muito de uma frase ouvida ao acaso da circunstância, uma pergunta inovadora:
_Como se pode explicar o que é estado laico sem se ensinar religião? O estado laico se impõe à medida que o conceito de religião é ensinado nas escolas.
Existem cidades onde o estado contribui com a igreja mensalmente Um pedaço do terreno onde a igreja é construída é propriedade do estado e essa é a contribuição do estado para a igreja por tempo indefinido, em princípio perpétuo. Dentro da igreja, não está escrito que o estado é laico, o conceito laico é a contribuição constante e a área de não mais que dois metros quadrados.
O estado também é um agenciador da paz quando propicia a interação entre os povos de maneira eclética, facilitando o comércio e o progresso e promovendo a ordem entre o necessário progresso das regiões afetadas por conflitos.
Coincidência foi a lembrança da frase da bandeira nacional: Ordem e Progresso. Função de estado.
Às igrejas cabe o envio de auxílio às regiões afetadas por todo e qualquer conflito assim como no caso de calamidades naturais.
Ouvi outra expressão que me chamou atenção:
_Um povo aculturado se deixa enganar facilmente, não por vontade, mas porque é carente da cultura universal.
Esse termo aculturado não foi dito sem propósito. Todos os povos precisam de conhecimento e cultura. Função de estado. Não se espera de nenhuma igreja que ela traga conhecimento humano aos povos.
Às igrejas cabe os ensinamentos teológicos. Os conceitos de céu e inferno mudam conforme a doutrina seguida pelo fiel.
As funções de estado não mudam.
Manter um povo com falta de conhecimento pode significar, com o passar dos anos, a desestruturação de qualquer estado.
Que conhecimento é esse? Esse conhecimento necessariamente passa pelo conceito do ser humano, das necessidades dos seres humanos de educarem os seus filhos para uma vida digna e que seja a circunstância uma aliada das aplicações dos conhecimentos adquiridos evitando sofrimentos desnecessários.
Os sofrimentos desnecessários são aqueles que parte das pessoas sabem, como o hábito de lavar as mãos quando chega em casa porque existem muitos males vindos da falta de higiene.
O ensino de história nas escolas poderia ser mais interessante, romanceada. Aliás, está escrito no livro citado pela palestrante que a segunda esposa de Napoleão Bonaparte era contraparente de D. Pedro I, rei do Brasil na época do Império.
A parte romanceada dessa história eram que os casamentos, no Império, promoviam a paz entre os povos. Como ironia, foi dito, que hoje em dia é exatamente o contrário, o casamento promove a guerra nas famílias.
Como se sabe, D. João VI veio para o Brasil porque Napoleão Bonaparte iria invadir Portugal. Com o segundo casamento todo e qualquer problema entre Napoleão e Portugal foi resolvido.
Numa ilação apropriada da palestrante ficou clara a aprovação da instituição igreja aos casamentos que promovem a paz.
As igrejas e os estados dialogam, não se pertencem.
O texto está parecendo uma coleção de antiguidades, mas não.
A maneira de diminuírem-se as favelas do país dependem das funções do estado. Não cabe às igrejas o ensino da alfabetização, mas ao estado.
Gostei muito de uma frase ouvida ao acaso da circunstância, uma pergunta inovadora:
_Como se pode explicar o que é estado laico sem se ensinar religião? O estado laico se impõe à medida que o conceito de religião é ensinado nas escolas.
Existem cidades onde o estado contribui com a igreja mensalmente Um pedaço do terreno onde a igreja é construída é propriedade do estado e essa é a contribuição do estado para a igreja por tempo indefinido, em princípio perpétuo. Dentro da igreja, não está escrito que o estado é laico, o conceito laico é a contribuição constante e a área de não mais que dois metros quadrados.
O estado também é um agenciador da paz quando propicia a interação entre os povos de maneira eclética, facilitando o comércio e o progresso e promovendo a ordem entre o necessário progresso das regiões afetadas por conflitos.
Coincidência foi a lembrança da frase da bandeira nacional: Ordem e Progresso. Função de estado.
Às igrejas cabe o envio de auxílio às regiões afetadas por todo e qualquer conflito assim como no caso de calamidades naturais.
Ouvi outra expressão que me chamou atenção:
_Um povo aculturado se deixa enganar facilmente, não por vontade, mas porque é carente da cultura universal.
Esse termo aculturado não foi dito sem propósito. Todos os povos precisam de conhecimento e cultura. Função de estado. Não se espera de nenhuma igreja que ela traga conhecimento humano aos povos.
Às igrejas cabe os ensinamentos teológicos. Os conceitos de céu e inferno mudam conforme a doutrina seguida pelo fiel.
As funções de estado não mudam.
Manter um povo com falta de conhecimento pode significar, com o passar dos anos, a desestruturação de qualquer estado.
Que conhecimento é esse? Esse conhecimento necessariamente passa pelo conceito do ser humano, das necessidades dos seres humanos de educarem os seus filhos para uma vida digna e que seja a circunstância uma aliada das aplicações dos conhecimentos adquiridos evitando sofrimentos desnecessários.
Os sofrimentos desnecessários são aqueles que parte das pessoas sabem, como o hábito de lavar as mãos quando chega em casa porque existem muitos males vindos da falta de higiene.
O ensino de história nas escolas poderia ser mais interessante, romanceada. Aliás, está escrito no livro citado pela palestrante que a segunda esposa de Napoleão Bonaparte era contraparente de D. Pedro I, rei do Brasil na época do Império.
A parte romanceada dessa história eram que os casamentos, no Império, promoviam a paz entre os povos. Como ironia, foi dito, que hoje em dia é exatamente o contrário, o casamento promove a guerra nas famílias.
Como se sabe, D. João VI veio para o Brasil porque Napoleão Bonaparte iria invadir Portugal. Com o segundo casamento todo e qualquer problema entre Napoleão e Portugal foi resolvido.
Numa ilação apropriada da palestrante ficou clara a aprovação da instituição igreja aos casamentos que promovem a paz.
As igrejas e os estados dialogam, não se pertencem.
O texto está parecendo uma coleção de antiguidades, mas não.
A maneira de diminuírem-se as favelas do país dependem das funções do estado. Não cabe às igrejas o ensino da alfabetização, mas ao estado
Um comentário:
Hola Yayá, tocas un tema muy delicado. En España estamos sufriendo un estado laical, a la fuerza y su suben al poder las izquierdas, nos van a hacer la vida imposible.
En fin...
Gracias
Un abrazo
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