Temperado
Cheiro de terra molhada
Sobre essa grama aparada,
Quietude que vem de dentro,
E tem feijão e fresco coentro;
Essa sensação amainada
Por vir de casa e fachada,
E socorristas rua adentro,
Medo sem feição no centro
Da cidade serenada.
Necessária é a caminhada
No tapete gasto dentro
De casa e no quintal, coentro.
Um comentário:
Oi, Yayá!
Gosto muito da sua poesia! Parabéns!
Cheiros e temperos do cotidiano!
Beijo carinhoso!
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