Ânima
O sol veio à janela
E disse bom dia,
Guardou, então, a flanela,
Para o dia que esfria.
E tudo amarela,
Até a nostalgia
Vai-se a cor singela
Na lã que desfia.
O amor não congela
A quem, pois, confia,
Naquilo que zela,
E é sol todo dia.
2 comentários:
Sempre um linda poesia. Gostei muito!...
Um abraço.
Revigorar o amor pela vida! Urge!
Abraço.
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