Goma de Tapioca
Quando o essencial é dito,
Sobra no ar um aroma,
Alma do que não é escrito,
Criança e bala de goma.
Faz-se o estéreo bendito
Nessa união, feito goma
D’uma tapioca; mito
Rústico desse idioma.
Nesse inefável rito
Sente o inútil do axioma;
Verso é o som sobrescrito
Nesse lápis que soma.
Um comentário:
Que lindo, adorei ler, gosto muito de tapioca e de bala de goma, mereceram aqui um poema!
Abraços linda amiga!
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