Dalva Tarde
Estrela de brilho terno
Que sempre ilumina o céu,
Clareia na tarde o mistério
Que a névoa encobriu com véu.
Não deixa o brilhar inepto
À estrela e o seu fogaréu,
Mas é certo neste incerto
Momento, o sabor do mel.
Solstício de um bem secreto
E cisma de um carrossel,
Foi do ontem ao encontro etéreo
Que a Dalva surgiu escarcéu.
11 comentários:
Maravilhoso,
Linda Estrela Dalva.
Beijos e ótima semana!
Estou de regresso após uma ausência forçada e deparei logo com este lindo poema. Parabéns!
Beijinhos
Lourdes
Yayá, Querida!
Inspiração luminosa! Estrela Dalva!
Lindo!
Obrigado por ter indicado meu blog para o "MEME"!
Tenha uma ótima teça feira!
Beijos!
Linda estrela, carregada de brilho e nostalgia...beijos de bom dia pra ti amiga.
Obrigado pelo carinho de sempre
adorei o poema é lindo
Abraços de uma boa terça feira
Bjuss Rita
Aqui a chuva resolveu aparecer dando a esta tarde uma tonalidade mais cinzenta e cumprindo o ditado de que “Abril águas mil”, mas gostei de ver essa estrela em tom de mel.
Tenha uma ótima tarde Yayá.
A estrela brilhante
Entre o céu e as nuvens escondida
A flor naquele jardim distante
Que alguém a deixou lá esquecida!
Como o amor que foi e não voltou
Seguindo para lugar desconhecido
Teimosamente, quem mais o não procurou
Por ele continua louco, perdido!
um abraço
Eduardo.
Gostei muito do blogue.Parabéns pelos lindos textos. Voltarei sempre.
Abraços
Minha querida
Sempre muito belos os seus versos...adorei e deixo o meu beijinho com carinho.
Sonhadora
Lindo Poema ! Tem o mesmo brilho da Estrela Dalva.
Há muito que não a ouvia ser citada.Amei!
Bjs Eloah
Adorei sua estrela
Até me lembrei de uma canção.
Parabéns
Beijos
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