Ideação ao Galiambo
Cavalgando em plano
Estará o que vê
A sonhar galiambo...
Vi o cavalo branco
Galopar por entre
O passar de plano,
Empinando o flanco,
Relinchando se atém
A apreciar o campo.
Do indomável canto
Do selvagem trem
Apitando ao tranco.
Napoleão de manto,
Que ao fugir de alguém,
O deixara em pranto.
E sabia, no entanto,
Ser servil ao rei
E o seu digno mando.
Nesse vil engano,
Protestava além
Da emoção: zurrando.
Vi o cavalo branco,
Napoleão também;
E acordei sonhando.
Cavalgando em plano
Estará o que vê
A sonhar galiambo...
Vi o cavalo branco
Galopar por entre
O passar de plano,
Empinando o flanco,
Relinchando se atém
A apreciar o campo.
Do indomável canto
Do selvagem trem
Apitando ao tranco.
Napoleão de manto,
Que ao fugir de alguém,
O deixara em pranto.
E sabia, no entanto,
Ser servil ao rei
E o seu digno mando.
Nesse vil engano,
Protestava além
Da emoção: zurrando.
Vi o cavalo branco,
Napoleão também;
E acordei sonhando.
6 comentários:
Um mais que histórico! É bom quando sonhamos cultura e no galope do cavalo branco de Napoleão.
Beijokas doces e bom domingo.
É o sonho da liberdade, é o grito da independencia,é o livre pensar, é a lei do ventre livre na essência da palavra, é a vida a cavalgar,galiambo,galiambo, como Napoleão e este branco eqüino.É um sonho.Iderval.
Gostei deste galope.
Abraço.
Li a liberdade dita de uma forma alegre e descontraída.
Beijinhos.
Cavalo branco, que inspirou lindamente a poetisa.
Beijo, em divina amizade.
Sonia Guzzi
Bem criativa.
Linda inspiração.
Beijos.
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