O lago circundado por casas,
Bucólica paisagem no quadro
Do canto da vivenda sem asas,
Retorna ao seu lugar restaurado.
O verde desbotado são as algas
Que sobram descuidadas no pálido
Lugar; são desbotadas análogas
Às tintas removidas com tato.
Cristal que se ilumina nas claras
Correntes; barcas-novas de um lago
Brilhante, de janelas de esquadro
Que, belo, são projetos das traças.
10 comentários:
Saudade
é trazer para dentro do peito
o que deveria estar
ao alcance dos olhos.
Lou Witt
Beijos na alma e coração...M@ria
Cada dia que de presente recebemos
É mais um sonho que temos
De ver o sol para todos brilhar
Neste universo nos dado para amar.
Ataíde Lemos
Feliz Semana...Beijos meus! M@ria
Olá!.. Passando para lhe dar as boas vindas!
Muito gostoso este seu cantinho e os poemas são muito encantadores.. Parabéns!
Uma beijoca em seu coração..
Verinha
Esse poema é coincidentemente a descrição do filme “ A casa do lago”
Adorei o poema! Fechando os olhos é possível imaginar esse lugar bucólico e mágico... Me encantei com sua arte e escrita... Voltarei! Bjusss
Tu riconcito se convirtio en mas magico aun
querida Yaya !!! , es tan placentero leerte
amiga !!!
Besitos .
Tudo por aqui é mui lindo..
Bjos eboa semana...
Um poema que é cheio de beleza nostalgica.
e um blog que é lindo, suave como o voar das andorinhas.
gostei muito, da suave presença do amor.
beijo
Olá Yayá!
Seu poema me faz lembrar de lugares e coisas da minha infância, e voltar as lembranças, me deu um pouco mais de acalanto neste domingo de ventos fortes!
Lindo Poema!
Abraços;
Canata
Mais um belo poema!
Beijos,
Débora.
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