Selvagem foi Salomé, a caprichosa
Mulher que mandou matar o Batista,
Esse homem martirizado que goza
O céu numa eternidade bem vista.
Amado e decapitado na prosa,
Conversa na sedução da desdita,
Má fé d’uma Salomé venenosa,
Serpente da mansa fala intimista.
Amar João e a sua cabeça perdida,
Na busca do ouro de amor que dá vida,
Revela a cura; ferida sem viés.
Amar João! Nesse carinho são os fiéis
Que seguem esse Batista que anima,
E inspira esse amar na paz dessa escrita.
7 comentários:
obrigada pela a sua visitinha rsrsrs, estou te seguindo... Seu blog é legal demais! rsrsrs Bjos!
Obrigada pela visita e por seu carinho!!
Beijos, tenha uma linda tarde...
Muita paz para ti
Depois do pleno usufruto e exaustão de todos os deleites de seus versos. Agora não tem mais jeito, iniciou-se uma indelével contagem regressiva para um atentado ao meu coração.
Achei demais!
BeijooO*
Perder a cabeça a gente perde ainda que nem sempre ela role :)
beijoss
além da cabeça
o espírito brilha
...
Abraço carinhoso.
Lembrou-me algumas coisas, dentre elas, Chico Buarque. "Quero perder de vez minha cabeça, minha cabeça perder teu juízo.", uma das minhas prediletas. Assim como você, uma das prediletas.
Beijos,
Débora.
Como disse Salomão, o Rei: Vi uma coisa debaixo do sol que é pior do que a morte, a mulher. rsrrsrs...Mulher é o bicho mais vingativo que existe, se vinga até dela mesma.
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