O Significado da História Contada / Cometário
Certo é que escrevi uma história sobre uma moça que foi trabalhar como gerente de turismo num hotel, e no dia seguinte, duas moças, acharam que o assunto era com elas. Não era. Era uma assunto genérico.
Depois da história que coube como uma luva na vida de algumas conhecidas minhas, penso muitas vezes antes de escrever uma história.
Histórias bonitas, como as senhoras que levaram pessoas idosas de suas respectivas famílias para viver com elas até o final dos seus dias. As idosas não tinham posses. Uma delas, eu conheci, vivia sorrindo e queria ajudar, sem saber como agtadecer, e tinha oitenta e três anos. A outra, eu não conheci, mas estava muito doente e a senhora cuidou dela até o fim dos seus dias.
São histórias boas para serem contadas informalmente, porque a qualquer momento, alguma das senhoras pode se identificar com a história e dizer que se escreveu a respeito das suas boas ações, mas sem autorização.
De ontem para hoje conversei com muitas pessoas, e assunto não falta, e poemas não cabem de minha parte, porque foram muitos os poemas.
Quero voltar ao foco inicial, e sob o ponto de vista espiritual, são histórias úteis, porque nenhuma das quatro pessoas que se enquadraram ou se enquadram nas histórias, nenhuma delas se arrependeu, nem de passar um tempo trabalhando num hotel e nem do acolhimento afetuoso que praticaram sem nenhum interesse.
Termino o comentário parafraseando a Sherazade, mas de modo diverso:
"Essas histórias não foram nada comparadas ao que vivemos em meio à pandemia."
Desejo que ninguém se arrependa de tentar ser melhor em termos espirituais.
Grata ao leitor (a) que visita o blog.
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