Como Seria se Não Fosse Hoje do Jeito que É / Reflexão
Não há comparação. Faço em casa o que compraria na panificadora para tomar com café.
Cuido de máscara, mantenho-a higienizada.
Ainda aprendiz de todo esse ensinamento. Contente por estar aprendendo, lendo muito, ouvindo ainda mais e seguindo um caminho certo. Certo e dentro das obrigações atuais, ficar em casa o maior tempo possível.
Aproveito conceitos antigos, onde a convivência virtual, embora seja válida, não é a real. Conceito meu. Penso que mais tarde, se for possível, interagirei de forma normal, pessoal, mas dentre os meus aprendizados, procuro utilizar a internet de maneira útil, o que é muito interessante.
Aliás, estabelecer limites para a internet é necessário, e um deles é não se extender em conversas virtuais, pois todos têm muita necessidade dela e se extender poderia atrapalhar o outro, e nesse momento, a internet é uma ferramenta necessária para todos, querendo ou não.
Penso nessa tragédia chamada pandemia, mas com limites.
A pergunta "Como seria?" foi respondida pela resposta : "Como foi."
Também não existe egocentrismo nesse pensamento, pois foi para todos, e todos tomaram para si essa nova normalidade e procuram se resolver do jeito que conseguem.
Os historiadores dizem que a história é um a continuidade, mas como será essa continuidade depois disso, eu não me arrisco prever. Sei como estava antes e o que foi, já passou, e tenho hoje que higienizar as máscaras, mais de uma para sair para pegar a correspondência com a máscara higienizada.
Observei uma propaganda dizendo para que as pessoas se mexam dentro de casa, e gostei.
Por outro lado, o que poderia e não é, depende igualmente do que se consegue pela internet. Aulas de alongamento pela internet ajudam, algumas aulas contém exercícios que todos conhecem e não precisam de espaço.
Aulas de alongamento para quem usa óculos? Sim, ou coloque uma música e dance na sala de visitas desocupada temporiariamente.
Outra ideia muito boa é manter o pensamento direcionado, em estudos, livros e lazer, afinal uma pipoca com filme de televisão, de vez em quando, pode ser divertido.
Pensar nas pessoas próximas é outra boa ideia, pois o cansaço vem, e chega aquela hora de ir ao supermercado e deixar a lista pronta, não tocar em produto que não se pretende comprar, e seguir o distanciamento social e não ver nem o sorriso e nem o traço fisionômico de ninguém, além de virar o rosto para quem passa próximo, ou cumprimentar com acenos os conhecidos. Esse é o cansaço.
Sei que todos estão se modificando, e isso é interessante. Com certeza os conceitos estão mantidos, mas sob outro ponto de vista.
Estamos num mundo fechado para balanço. Não sabemos nada em relação ao futuro, a não ser pelo que fazemos hoje, e este é o motivo para mantermos a mente são num corpo são, nos mexermos e aprimorarmos o intelecto da maneira que pudermos.
Cada um tem a sua individualidade a ser desenvolvida, ou aprimorada, não importa a idade, portanto quem está convivendo com os mais velhos e puder ajudá-los a se mexer, mesmo que vagarosamente, muito está fazendo.
Procurar utilizar de bondade com os que estão próximos, nesse momento, que é difícil para todos, é de grande valia.
Depois é outro lugar que ainda não existe, portanto ao menos que se tente fazer o melhor hoje, mesmo que esse melhor não inclua muitas redes virtuais e mais conhecimento, pois o conhecimento é útil para o depois, e as redes virtuais, por vezes, não fazem muito mais do que as atividades próprias necessárias.
Boa semana à todos!
Um comentário:
Oi Yayá!
Gostei muito de sua reflexão! "Sabemos como era", daqui para frente...
Abraços! Feliz semana!
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