A Paz Conversada / Reflexão
A paz conversada é uma ideia da igreja da qual faço parte. Hoje é dia da Confraternização Universal e penso que é um bom dia para se partilhar algumas ideias de paz.
A paz começa com uma frase:
"Eu consigo gostar deles do jeito que eles são." Acho que essa frase resume que a boa convivência parte desse princípios, quando a natureza dada por Deus e o talento presenteado pelo Espírito Santo a cada um, não é desperdiçado em locais onde algumas pessoas discutem o modo de lidar com os problemas ao invés de se darem conta de que é possível o seu desenvolvimento quando em consonância com o divino.
Os grupos, na igreja, são diferentes, existem grupos onde o desenvolvimento específico de cada um é abordado de maneira diferente, pessoa a pessoa, para que todos os membros desse grupo se desenvolvam, em acordo com os ensinamentos bíblicos.
Alguns estudos sobre a pacificação dos amientes foram feitos, pois os ambientes podem ser edificados e conduzidos para que os desarmônicos possam progredir espiritualmente sem que haja confrontos interpessoais. Esse estudo específico foi feito porque, sob a existência de desarmônicos, é provável que haja a intoxicação do ambiente e basta acrescentar mais um desarmônico para que o lugar se torne o pior dos lugares. Quando acontece algum interesse numa desarmonia, quem estuda a paz, sabe como proceder, embora tenha que ficar atento aos fatos, porque os demais, no mesmo local, não estudaram a paz ou a pacificação e esse é um problema a ser enfrentado por aqueles que estudam a pacificação.
Cabe repetir o que foi dito algumas vezes nesse blog, porque é um caso concreto, conversado na igreja e esutudado e pacificado.
É algo para ser comentado no Dia de Ano Novo e da Confraternização Universal? Para fazer a paz não existe dia ou hora específica.
Em síntese: Houve um falecimento e inúmeros trotes telefônicos com risadas e deboches aos familiares da pessoa falecida. Através do identificador de chamadas e da companhia telefônica, foram identificados as autoras dos trotes telefônicas, com nome e sobrenome. Um dos membros da família chorou tanto, que teve uma inflmação nasal e febre por volta de 37,5 º durante alguns meses, e teve que tomar antiinflamatórios com anti-alérgicos até se recuperar da inflamação rinofaríngea.
A desarmonia estava criada. Não houve a pacificação posterior. O afastamento da região de conflito foi a solução.
Esse é um fato antigo, mas que foi comentado na igreja pelo fato da parte geradora do conflito exigir um possível perdão. A solução oferecida pela igreja foi a seguinte: a parte geradora do conflito tem que se tratar numa igreja e se libertar dessa necessidade de perdão, mas também aceitar que ao gerar um conflito, a possibilidade de solução pacífica é aceitar que a outra parte não tem que perdoar, mas através de Deus e com a orientação de um pastor que a ensine sobre Deus, ela pode melhorar o relacionamento dela com Deus.
Quando essa pacificação não é conseguida pelos meios dos ensinamentos bíblicos, usamos os meios humanos de pacificação, ou seja, conta-se sobre os trotes a quem for necessário e, procura-se a paz de forma humana, sem que se esqueça que Deus está no comando.
Uma atitude ineficaz é colocar uma espécie de pacificador intermediário, que esteja nos dois ambientes do conflito ao mesmo tempo. Ninguém pode servir a dois senhores, e também não obterá proveito dessa situação, e pios que isso, acabrá contaminado pela situação sem que possa realizar alguma paz.
O que se observa, nesses casos, é a existência de dois mediadores, um para cada parte do conflito, como se fossem advogados em atuação e, mesmo nas questões espirituais, é dessa maneira que se procede.
Na igreja é possível estudar a paz como princípio de desenvolvimento da alma e esses são bons meios de se desenvolver.
Obrigado, batistas!
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