Hipérbole
Hipérbole de um diário,
Exagerado dia
De plano involuntário,
Ao qual, quem perderia
Sabendo-o corolário
Sem carta de ironia,
Preciso e necessário
À toda sinfonia?
Ninguém é solitário
Nessa bibliofobia
De gigante cenário,
À intensa alegoria
Que causa um dromedário
Que espanta a fantasia;
O que é desnecessário.
À luz se dá a energia.
Um comentário:
Oi, Yayá!
Só posso dizer que admiro muito sua poesia!
Escrita requintada!
Beijo carinhoso, feliz semana!
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