Estalos
Num
instante, a cidade é menor,
Os
cristais ressoam à prateleira
E,
o silêncio, não causa horror,
Antes
é um convite à costumeira
Disciplina
e rotina de amor
À
canção do dia, essa prazenteira,
Indulgência
em todo o seu calor
Feito
música na prateleira.
Nesse
estudo que é o renovador
Das
ideias abstratas, algibeira,
Das
criações e elo transformador
Do
presente; a rua é que é estrangeira.
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