Flauteando
Onde mora o coração de Pã,
Mora a flauta e o seu aprazível sopro
Feito infância ao se acordar manhã,
Fresca maçã a madurar o ponto.
Nesse gosto de provar maçã,
Fruta madura, de encanto novo;
E há esse dia que surgirá amanhã,
Vibra a harmonia e fere-se o desgosto.
Pela luz da nostalgia pagã
Todo o mito se faz tira-gosto
Porque estamos nessa era cristã;
Sopra a flauta, vem cantar a gosto!
15 comentários:
Nem sempre o canto que entoamos afina-se na orquestra da vida...
Bj. Célia.
dá vontade de sair cantando, mesmo...bjuuu
Boa noite...Sim, vamos entoar nosso canto, vamos dançar e ouvir lindas melodias de tua flauta, que de magica, tornará melhor nossos dias...Adorei, abraços
Vamos entoar o canto da vida, tentando que esta seja de alegria.
Beijos.
Bom Dia, Yayá!
A música ilumina e eleva o espirito!
Lindo poema!
Tenha um ótimo dia!
Beijos!
Um poema cheio de fantasia e frescura.
Adorei!
Beijo
Graça
Poema com melodia, adorei!
abraço
cvb
Deu-me vontade de cantar e comer uma maçã!
Abraço
Rima Genial!
Abraço
Seu poema sempre encanta
Soa como uma canção.
Adorei
Bjs
Pã, manhã pagã?
Amanhã, que será da maçã cristã?
Gosto ou desgosto?
Vontade e canto, novamente.
Lindo, Yayá. Parabéns.
Gilson.
Um poema musical e bem disposto!
*
*
A flauta de Pã, filho de
mercúrio e Driope,
o multiplicador dos pastos,
e dos rebanhos, um Belo Post !
,
conchinhas, deixo,
*
A mudanças dos mitos
são trocados e tocados
como as notas da flauta
o mito do pã
é tão envolvente
que foi recantado
em vosso poema
e traz um questionamento
envolvente
por que este mito permanece?
por que a poeta o fez verso?
sei que ficou muito belo
o poema e o tema.
Luiz Alfredo - poeta
Gostei do seu flauteando
Me senti tambémm entoando.
Bjs
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