Com a nação negra aprendemos o que é a escravidão; o homem fazendo do homem a sua escada.
Aprendemos, também, que não importando a raça, o credo ou o sexo, tem gente que sente prazer em que outro ser leve varas nas costas.
O escravocrata ainda existe e persiste em suas intenções dominadoras e se mostra na violência das drogas, na criminalidade e na opressão da intromissão na vida privada tais como os hackers da internet.
Mas o negro nos ensina a resistir e a dizer NÃO. Esse não é o “NÃO ao tráfico de drogas”, esse não é o “A NÃO submissão ao pseudo_ ecologista explorador de matérias-primas.
Temos também os nossos quilombos, eles são os agrupamentos de pessoas com a finalidade de devolver uma condição digna de vida. Os AA (Alcoólicos Anônimos), nestes termos, é um quilombo.
Não podemos nos esquecer que aprendemos a manter a alegria e a originalidade com a nação negra, que foi contra a massificação dos costumes e das ideias correntes de pensamento de uma época. Então, pense por si mesmo e cante as suas canções de tal modo que o mundo inteiro te escute e quem sabe, até copie o seu modelo de roupas na sua apresentação. Felizes os que trouxeram as suas canções porque elas espantam as preocupações.
Um exemplo a ser seguido é a garra e a gana do negro quanto à vontade de estudar e de crescer intelectualmente. Talvez essa garra venha do sofrimento, mas é igualmente rica em esperança e dedicação.
A escravidão enquanto história ensina muito sobre o comportamento do ser humano. Aprendamos com os fatos e que procuremos melhorar no trato e no relacionamento humano em todas as esferas sociais.
Um comentário:
Interesante la reflexiòn, muchas verdades.
saludos
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