Dos Limites impostos por mim
Hão de estar não querer agradar
Sem amar, interpondo um sem fim
De sofrer d’uma vida a pagar.
Um castigo inventado assim,
Desamor cultivado em jogar
Por jogar, sem gostar, querubim
Sem vazão, um se quedar e estreitar
Na visão da ambição; oprimindo.
Hei de estar à alegria ao tentar
Imprimir a palavra de mim,
Na viagem do belo tornar
O impossível num fato, um jardim
Planejado, sem mais limitar.
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