Respeito
Acorda-me o mar
Do verbo confiar,
Navega o barqueiro
De sério estaleiro.
Mergulho é amar
A rede e o pescar
Até o derradeiro
Momento ao veleiro.
Modula esse andar
O vento e o luar,
Que o medo é traiçoeiro
E o estreito é ligeiro.
Vem chuva a assustar,
Respeito ao marear,
Pois, há o passageiro,
Razão, e timoneiro.
Acorda-me o mar
Do verbo confiar,
Navega o barqueiro
De sério estaleiro.
Mergulho é amar
A rede e o pescar
Até o derradeiro
Momento ao veleiro.
Modula esse andar
O vento e o luar,
Que o medo é traiçoeiro
E o estreito é ligeiro.
Vem chuva a assustar,
Respeito ao marear,
Pois, há o passageiro,
Razão, e timoneiro.
3 comentários:
Que sempre haja o timoneiro! Lindo e ritmado! beijos,ótimo domingo e semana,chica
Sem ele - o timoneiro - ficamos à deriva.
Um abraço
Em cada ação do mar e do amar, que haja o respeito do homem à natureza para evitar conflitos.
Abraço.
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