Titã
O que já era,
Na nova era,
Desespera,
Mito teu.
Reverbera,
Nessa esfera,
O ser fera,
Prometeu...
Quem espera,
Ah! Pondera
Nessa terra
Que choveu...
Na quimera;
Meta e espera
De quirera.
Diga a Zeus.
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8 comentários:
A insistência em nos mostrarmos surdos é atitude de covardia.
Bj. Célia.
Gostei do jogo de palavras, deu ritmo ao poema.
Bjux
Não se deve precipitar,mas também muito esperar sem nenhuma atitude tomar fingindo não sentir é ainda pior.
Abraços,bom começo de semana pra ti!
Uma pequena delícia, para ler, devagar e divagar.
Obrigada.
Ritmado poema. Interessante.
Abraço
cvb
Roberto tem razão: todos estão surdos.
Até quando?
Talvez quando a quimera florir e se mostrar real, deixe os ouvidos sentir a melodia do desabrochar das suas pétalas.
Adorei!
Super, super lindo Yayá! Bem vinda de volta a poesia!
Beijo e feliz dia!!!
Vim desejar-lhe um Feliz Dia da Mulher.
Bjo
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