Pecado Capital
Nada escreva magoada,
Com palavra mal dada
Por cabelo defrisado,
Exigência do diabo.
Nada escreva amargada,
De sorriso enganada;
Não se aceita o mal fiado,
Não se gosta de quiabo
Nem cobra enrodilhada.
A palavra lançada
É nó a ser desatado;
A ira gosta do brabo.
Um comentário:
Que verdade nesses versos, cada dia ao seu dia, um dia de ira e outro de arrependimento, portanto não se pode mesmo escrever e/ou falar palavras em momentos assim!
Amei ler amiga Yayá, aproveito e deixo aqui meus votos de feliz ano novo!
Abraços apertados!
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