Mudando
de Assunto / Economia
Hoje,
excepcionalmente, tive tempo para ler e assistir a programas de televisão
direcionados à economia.
Reconheço
que sou leiga no assunto, mas tenho observações a fazer. Não sou livre de ter
opiniões de vez em quando, mesmo sem a tecnicidade necessária para discorrer
sobre o tema apropriadamente.
Acredito
que o Brasil sentirá a diferença econômica em consequência da eleição dos
republicanos nos Estados Unidos, pois as negociações econômicas entre os dois
países tende a ser mais rígidas.
O risco
não político, mas da economia como um todo, é o engessamento vindo como
influência da política externa, o que, em princípio não é certo e nem errado, é
a perspectiva nas mudanças das relações internacionais.
Não se
sabe como será ainda essa visão das Américas, mas tende a ser conservadora, com
uma visão mais agressiva de lucros.
O Brasil
conservador tem duas tendências, a primeira ao estilo europeu e a segunda, mais
arrojada, bem ao estilo republicano americano atual.
Por outro
lado, o Brasil possui, apesar e, contudo, a capacidade de se adequar, com
comportamento diferenciado, à economia mundial. Mas aí há um problema, quando o
Brasil se empolga e segue sem discutir as diretrizes de uma única corrente
econômica, ele se dá mal.
Mas não
precisa se dar mal porque sabe o que acontece quando se segue uma única
filosofia de pensamento, tem que resolver a situação.
O país
tem a sua posição econômica perante o mundo inteiro como uma economia
respeitável a ser considerada. Até agora, o Brasil é conhecido lá fora, como um
país moderado, capaz de resolver as suas situações quando não adere a todos os
termos propostos por qualquer negociação econômica.
É bom que
haja um planejamento para que o país continue, mesmo que devagar, a progredir.
As turbulências
internas e as influências externas não devem impedir a boa economia.
O Brasil
terá que negociar para manter essa moderação e esse é o ponto de vista desse
texto.
Manter
boas relações internacionais não é aderir alguma mentalidade incompatível com a
do país.
Lembro
também que o Brasil exerce influência sobre outros países, como alguns na
África e no próprio continente da América Latina, mostrando-se apto para
resolver as suas questões econômicas e gerando algum desenvolvimento em terras
distantes.
A
mentalidade brasileira é de origem latina e isso não é defeito, é necessário se
autoavaliar e perceber que o país tem qualidade técnica para negociar e, quem
sabe lucrar com a nova mentalidade. Mesmo que não seja um lucro para si, mas negociar
o investimento nesses países sobre o quais o país é capaz de influenciar
positivamente, causando o desenvolvimento de outros países e melhorando o
intercâmbio comercial com os países chamados de subdesenvolvidos.
Admito
que seja uma otimista incorrigível. Desse jeito.
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