Domingueira
O livro, na mesa de cabeceira;
A fronha, de sono convidativo;
O sonho, cadeira de penteadeira,
Dizendo: _Vem cá, me dá esse sorriso.
Ao sol, amanhece toda a floreira;
À flor, nesse encanto bom, positivo.
Descansa a sonhar com o que bem queira,
Sem livro, sem grampos, porque é preciso.
Deixando que flua o cansaço à beira
Do sono embalado ao som prestativo;
E deixa o pensar a essa domingueira,
Mas deixa nas vagas, nesse impreciso.
Um comentário:
Lindos teus versos nessa domingueira entre sono, sonho e penteadeira! beijos,linda semana!chica
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