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O blog da Nina, menina que lia quadrinhos.

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Sugestão para Vendas Online / Crônica do Cotidiano

Sugestão para Vendas Online / Crônica do Cotidiano


     Hoje fiquei sem inspiração, ou melhor, fiquei com essa ideia martelando na imaginação.

     Desde o ano passado que tenho feito umas comprinhas online, e consigo bons preços, e lojas sérias, pelo menos até agora.

     O primeiro problema aconteceu com a vendedora online oferecendo produtos que ela pensa que podem me agradar. Eu gosto de olhar a vitrine virtual antes de comprar, e não utilizei os atendimentos da vendedora?

     O segundo problema aconteceu com outra loja, pois depois de escolher o produto online e clicar para o pagamento com boleto bancário, e o site respondeu que produto constante de loja física não pode ser pago por boleto bancário, mas por cartão ou transferência direta de valores. Não comprei. Não fui até a loja física.

     Ocorreu-me uma ideia. Por que é que as lojas não incluem no preço do produto a comissão de vendedora, e paga a elas essa comissão?

     A loja deve compreender a situação do cliente, sem se esquecer da vendedora, pois está vendendo da mesma maneira.

     A loja pode vender o produto pelo preço da loja física, nenhum cliente reclamará do preço da loja física, uma vez que precise ou queira o produto.

     Os clientes, ou pelo menos no que me diz respeito, gostam de ir às lojas físicas, mas não é conveniente, é uma questão de responsabilidade.

     Acontece que, mesmo comprando online, se for roupa, há que se lavar imediatamente, e se o produto for comprado na loja, os provadores estão restritos, não há como sair das marcas e produtos, os quais se têm certeza que servem.

     Parece brincadeira, mas no ano de 2020, estraguei algumas roupas com desinfetantes, álcool gel em roupa colorida, enfim, houve uma necessidade de reposição, ou seja compra, e compra online.

     É bem verdade que o comércio está reabrindo para o freguês, mas não penso que provadores e escolhas diretas na loja já sejam convenientes.

     Tenho saudade dos meus hábitos, mas para que se arriscar nesse momento, quando há a perspectiva de melhoras, mas ainda não é bom?

     A vendedora não precisa ser prejudicada porque a compra é online, mas esse é um problema da loja, e não pode ser transferido para o freguês, ou cliente.

     Por outro lado, ficar fornecendo número de cartão em muitas lojas online é um risco absurdo, e não há necessidade.

     Moral da história: busquei algumas peças no guarda-roupa, que podem muito bem servir para serem usadas em casa.

     Vou esperar mais um tempo para essas comprinhas prazerosas, é uma questão de bom senso.  

     



 

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