Alma de Artista
Compra-se o que não se tem,
Mas sem ter o que dizer,
Era como a si não ver,
E a pergunta não convém
E trata do porque sem
Quando bastava querer,
Ir à esquina e se prever,
Mas não se foi e nem além;
É tristeza de ninguém,
Nem falha humana a se ver,
Quanta arte a esse convencer,
Que não se estende a mais, porém.
2 comentários:
Querida Yayá, bom dia!
Lindo, sempre lindo como digo aqui, sentir seus versos que nos diz sutilmente tudo o que na alma se sente!
Amiga, não sei se voltas aos blogues que gentilmente comentas, mas se o fizer, deixei uma resposta ao seu maravilhoso comentário, tens a sensibilidade de sentir as almas das pessoas, como sentiu a minha!
Obrigada pelo carinho!
Abraços apertados!
Um voo poético de extrema beleza e exuberância
Beijinhos poéticos
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