Aroma de Outono
Por onde se começa,
Pergunta esse amanhã,
Que ainda não sente a pressa,
Porque ainda é talismã.
Mas quase se professa
Que o dia se faz manhã,
Tempo que não regressa
Com a mimosa poncã,
Aroma que arremessa
Ao outono, hoje, artesã,
Numa cor que interessa;
Depois do hoje é o amanhã.
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