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O blog da Nina, menina que lia quadrinhos.

domingo, 21 de abril de 2019

Há Que Se Pensar / Reflexão

Há Que Se Pensar / Reflexão

     Enquanto pensamos em confraternização e diplomacia, em algum lugar do planeta vêm notícias de guerra.
     As notícias que chegam dizem que se inicia um conflito de denominação religiosa contra denominação religiosa.
     O que se pergunta é até que ponto o conflito que se anuncia é religioso?
     Alguns locais atingidos indicam conflito de interesses financeiros, leia-se sobre os atentados no Sri Lanka, onde se incluíram hotéis de luxo. Nenhuma denominação religiosa tem como princípio de salvação da alma locais luxuosos.
     É estranho que esses bombardeios se repitam.
     Estranha é a decadência da civilização. É muita gente que se desperdiça enquanto ser humano.
     Aqueles que não se explodem juntamente com esses bombardeios, ficam loucos?
     Assim nada se explica, e essa "coisa" horrível chamada guerra se espalha pelo planeta.
     Mas, como o mundo é dividido em blocos, também nada sabemos sobre esse tipo de acontecimento nos países onde não há imprensa. Existem lugares onde a divulgação dos fatos é escolhida pelos seus líderes.
     A perseguição religiosa é aceita como "normal" em alguns países onde a prática da fé é permitida.
     É difícil raciocinar com lógica em meio a tantos lugares com diferenças culturais substanciais.
     Não se sabe a origem desse ódio extremista. Não se sabe o motivo pelo qual algumas pessoas são levadas a atitudes extremas.
     Pode-se pressupor que, independentemente de ideologia ou religião, ou as duas possibilidades juntas, há um meio cultural que propicia a violência.
     Um meio cultural que permeia todas as sociedades, que em si, são plurais.
     Porque é feriado, e pensando com otimismo, é possível imaginar um bandido igual a uma "Charada" querendo dominar o mundo.
     Esse "Charada" não permite ser ele mesmo avistado pelos demais.
     No entanto, é desagradável perceber tal realidade.
     Quem seria o "Charada", seria ele ou seria um grupo.
     Também se sabe que guerra custa caro. Tem que haver um financiamento para todas as atrocidades que acontecem por aí, ou seja, mundo afora.
     O fato é que boa parte da humanidade se sente tola me indefesa, muito embora não faltem forças de segurança no mundo inteiro.
     O que está acontecendo é um enigma, também enquanto realidade.
     São muitas perguntas sem resposta: Quem financia, quem faz a estratégia, onde está essa cultura que fomenta esse negócio?
     Qual é o objetivo disso tudo?
     Não era a reflexão que eu gostaria de fazer no dia de hoje, mas há que se pensar.
      

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