Há Que Se Pensar / Reflexão
Enquanto pensamos em confraternização e diplomacia, em algum lugar do planeta vêm notícias de guerra.
As notícias que chegam dizem que se inicia um conflito de denominação religiosa contra denominação religiosa.
O que se pergunta é até que ponto o conflito que se anuncia é religioso?
Alguns locais atingidos indicam conflito de interesses financeiros, leia-se sobre os atentados no Sri Lanka, onde se incluíram hotéis de luxo. Nenhuma denominação religiosa tem como princípio de salvação da alma locais luxuosos.
É estranho que esses bombardeios se repitam.
Estranha é a decadência da civilização. É muita gente que se desperdiça enquanto ser humano.
Aqueles que não se explodem juntamente com esses bombardeios, ficam loucos?
Assim nada se explica, e essa "coisa" horrível chamada guerra se espalha pelo planeta.
Mas, como o mundo é dividido em blocos, também nada sabemos sobre esse tipo de acontecimento nos países onde não há imprensa. Existem lugares onde a divulgação dos fatos é escolhida pelos seus líderes.
A perseguição religiosa é aceita como "normal" em alguns países onde a prática da fé é permitida.
É difícil raciocinar com lógica em meio a tantos lugares com diferenças culturais substanciais.
Não se sabe a origem desse ódio extremista. Não se sabe o motivo pelo qual algumas pessoas são levadas a atitudes extremas.
Pode-se pressupor que, independentemente de ideologia ou religião, ou as duas possibilidades juntas, há um meio cultural que propicia a violência.
Um meio cultural que permeia todas as sociedades, que em si, são plurais.
Porque é feriado, e pensando com otimismo, é possível imaginar um bandido igual a uma "Charada" querendo dominar o mundo.
Esse "Charada" não permite ser ele mesmo avistado pelos demais.
No entanto, é desagradável perceber tal realidade.
Quem seria o "Charada", seria ele ou seria um grupo.
Também se sabe que guerra custa caro. Tem que haver um financiamento para todas as atrocidades que acontecem por aí, ou seja, mundo afora.
O fato é que boa parte da humanidade se sente tola me indefesa, muito embora não faltem forças de segurança no mundo inteiro.
O que está acontecendo é um enigma, também enquanto realidade.
São muitas perguntas sem resposta: Quem financia, quem faz a estratégia, onde está essa cultura que fomenta esse negócio?
Qual é o objetivo disso tudo?
Não era a reflexão que eu gostaria de fazer no dia de hoje, mas há que se pensar.
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