Bolinho de Chuva
A tigela colore,
Transforma esta rua
Em feira de doce
No fogo, compactua.
E que não se molhe
Sem guarda-chuva,
Marquise não encolhe
Debaixo da lua.
E não se incomode
Se a massa está crua
Que logo é de cobre;
Canela no açúcar.
No vidro que escorre
Na chuva que é sua;
Que a nossa é concorde:
Bolinho de chuva.
15 comentários:
Que delícia de versos e de bolinhos! Eu adoro com um chazinho... Deu água na boca de ver a fotografia.
Beijokas doces e bom fim de semana
Nossa! Bateu saudade, bateu vontade, de café quentinho e bolinho de chuva e muita conversa.
Adorei!
Um beijo grande
Sim, sim e sim: bolinho de chuva.
É uma doce graça. Que mão boa você tem.
Abraço.
Gilson.
Ficou linda e apetitosa...beijos,chica
Ao eses bolinhos...com um cafezinho ou um chazinho...entao..humm
bjs
Es imposible leerte sin querer repetir. El ritmo de tus versos es admirable y pone de manifiesto tu dulce manera de mirar.
Minha amiga comer um bolinho e ver chover é uma delicia, tal como o seu lindo poema.
Beijinhos
Maria
Yayá!
Bolinhos de chuva é uma tentação, assim em forma de poesia, então...
Beijos!
Uma poesia linda e "apetitosa"!
Beijos.
Que bonitas quadras nos trouxeste hoje mais uma vez!
Ritmado seu poema com sabor a canela.
Fiquei com imensa vontade desses bolinhos de chuva :)
beijinho
cvb
Gosto do gostinho desses bolinhos polvilhados com canela e açúcar e é bem gostoso ver a chuva escorrer no vidro.
Abraço.
Lembro de mae...
acho q todo mundo!
Dá vontade de comer e lambuzar :))
Ritmo e gostosura neste teu poema. Beijoca
Querida Yayá
Versos e bolinho de chuva. Tem coisa melhor que isso?
bjs.
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