Ao pastor de rebanhos
Mais de mil anos passam
Num cajado de amanhos.
_Quem fugiu? Onde pastam?
Descobertos os malganhos:
As propostas agastam,
Incomodam seus planos
Que findaram; Desgastam
O presente e os seus anos.
Engendrados desbastam
O casaco em estranhos
Componentes que ladram
No mistério dos lanhos.
As respostas se encasam
no engenho de enganos
Que os pastores cuidavam.
Sabedor dos rebanhos!
2 comentários:
Olá poeta! Já faz tempo que não és mais uma "arteira". Fiquei feliz com sua visita! Belos poemas... sábias palavras. Abraço, Rosa!
E na estrada da fé o comando do pastor é seguir firme seu rebanho para que nenhuma ovelha se perca no meio do caminho.
Louvado o homem que segue seu rebanho em busca da proteção e amparo divinal.
Beijocas Carinhosas,
Solange.
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