Há uma delicadeza gelada nesses versos como se a paisagem interna espelhasse o frio do chão e a brancura do caminho. “Caminho e estrada” ganha um duplo sentido bonito: o que se percorre por fora e o que se atravessa por dentro. Belo e silencioso como uma manhã de geada.
Quem sou eu neste mar de ilusões que é a vida? Alguém que acorda disposta todos os dias para fazer arte e pensar que é possível. Trago uma garrafa de água comigo.
Um comentário:
Há uma delicadeza gelada nesses versos como se a paisagem interna espelhasse o frio do chão e a brancura do caminho. “Caminho e estrada” ganha um duplo sentido bonito: o que se percorre por fora e o que se atravessa por dentro. Belo e silencioso como uma manhã de geada.
Abraço
Fernanda!
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