Reflexão sobre um Shortmovie
Nas minhas pausas no dia de hoje, choveu "shortmovies!.
Um dos quais me chamou atenção para assistir foi sobre a mulher.
O filme pedia para que a mulher, apesar de todo o empoderamento que venha a ter, não deixe de amar e educar os filhos com alma e coração, ensinando o amor que está dentro delas mesmas, o carinho que trouxeram dentro de si por nove meses e por vontade, paciência com algumas indisposições típicas de uma gestação, e que essa é uma forma de se sentirem empoderadas.
O vídeo também mostrou que as mulheres, (o vídeo era dirigido às mulheres) amassem as suas mães do jeito que elas fossem, posto que tem o poder de compreender a maternidade.
O vídeo sugeriu às mulheres sem filhos que não abdiquem do seu poder maternal ao serem cuidadosas com outras pessoas.
O vídeo não pediu para que asmulheres fossem ingênuas quanto ao mundo que as cerca, mas que soubessem que podem amar e serem amadas, e que isto não significa estarem subjulgadas a um sistema qualquer.
Enfim, era um aviso para as mulheres, dizendo que a sua força não enfraquece pela bondade, ou pela generosidade da qual são capazes, ou têm a oportunidade para não fazer o mal.
A mulher é responsável pela continuação da humanidade, mas que os sistemas nos quais as mulheres abdicam da sua habilidade maternal e amorosa, desaparece sistematicamente desde o começo das sociedades tal qual as conhecemos hoje.
Todas as atividades são válidas para as mulheres, mas negar o seu tempo para essa condição de amar o próximo, em troca de uma novela, um cansaço, ou muita tarefa, é um prejuízo a toda uma sociedade que precisa dela enquanto filha, mãe, esposa, e sinceridade.
Segundo tal raciocínio, o prejuízo é sentido pelas gerações vindouras, que trarão consigo uma desinformação sobre a maternidade e as suas consequências, responsabilidades, e pureza de espírito, e que isso é essencial para uma estrutura social.
O filme conclui que nenhuma estrutura social é infinita quando não se perpetua através do amor maternal para com as gerações vindouras.
Aqui termino com as minhas ilações sobre o vídeo, mais curto que este texto.
Valeu, Irmã Lúcia.
Ps. Os batistas estudam a vida dos santos.
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